QUEM ESTÁ POR TRÁS
Jornalista e cinéfila desde que assistiu Titanic sete vezes no cinema, aos 7 anos. Completamente encantada pela sétima arte, apaixonada por drama monótono e comédia romântica, mas foge de terror porque fica três dias sem dormir direito. Não sabe quem rouba mais seu coração, Meryl Streep ou Julia Roberts; Keanu Reeves ou Robert Pattinson. Ama ver filme repetido e já gravou todas as falas de Um Lugar Chamado Notting Hill.
Doutoranda e mestre em Comunicação, formada em Artes Cênicas e em Comunicação Social, é pesquisadora, jornalista e crítica de cinema e séries. Membro ativo votante do Globo de Ouro, uma das premiações de maior destaque no cinema mundial. É membro da ABRACCINE e do Coletivo Elviras. Cinéfila desde os 06 anos, sempre procurou estar atenta para todo tipo de produção, independentemente do gênero, classificação ou fama. Do cult ao pipoca, busca observar as projeções com cuidado e sensibilidade. Filmes preferidos: Hiroshima Mon Amour e Tramas do Entardecer.
Designer, arquiteta, #catperson. Não passa uma semana sem assistir algum filme ou série. Amo documentários e comédias românticas são meu guilty pleasure, só pra deixar claro: odeio filme de terror. Não tendo habilidade para escrever críticas encontrei no design gráfico a minha forma de contribuir aqui no Coisa de Cinéfilo e expressar meu amor pela sétima arte.
Doutor e mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA onde desenvolveu pesquisas que relacionaram recepção cinematográfica e mídias digitais. Escreve críticas de cinema para veículos online desde 2006. Também é crítico do site e canal do YouTube Chovendo Sapos, que faz referência ao seu filme preferido, Magnólia de Paul Thomas Anderson.
Jornalista, produtor de conteúdo SEO e apaixonado pela sétima arte desde a infância. Dos filmes B que passavam no antigo cine trash, às construções oníricas de David Lynch, às polêmicas de Paul Verhoeven ou ao conforto de obras de Steven Spielberg e Richard Linklater, o cinema sempre me emociona. Considero o cinema uma das melhores chaves para compreender as dinâmicas sociais, culturais e políticas que atravessam o nosso tempo.
Mestrando em Comunicação pela UFBA, é jornalista, cineasta e crítico de cinema fascinado pelo poder da sétima arte e suas possibilidades de criação e efeito. Apaixonado pela franquia Pânico e o universo do terror, não deixa de se inspirar e estudar outros tipos de narrativas. Mesmo consagrando a grandiosidade de 2001 e Psicose, não esquece dos esforços de Scooby-Doo e Pequena Loja de Horrores. Desde os 11 anos, se fez um cinéfilo que, francamente, minha querida, não dá a mínima para época, gênero ou estilo cinematográfico; se for um filme, estará assistindo.