Crítica: King Richard – Criando Campeãs
Com a proximidade da temporada de premiações, as apostas começam a afunilar. E a pergunta que fica é...
Mestrando em Comunicação pela UFBA, é jornalista, cineasta e crítico de cinema fascinado pelo poder da sétima arte e suas possibilidades de criação e efeito. Apaixonado pela franquia Pânico e o universo do terror, não deixa de se inspirar e estudar outros tipos de narrativas. Mesmo consagrando a grandiosidade de 2001 e Psicose, não esquece dos esforços de Scooby-Doo e Pequena Loja de Horrores. Desde os 11 anos, se fez um cinéfilo que, francamente, minha querida, não dá a mínima para época, gênero ou estilo cinematográfico; se for um filme, estará assistindo.