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Lili, Minha Adorável Espiã

Dica do Dia: Lili, Minha Adorável Espiã (Telecine Play)

Enoe Lopes Pontes·17/07/2020
CatálogoCríticasDestaques
·Nenhum comentário·2 minuto de leitura

Algo que aparece constantemente na filmografia de Blake Edwards (Bonequinha de Luxo) são mocinhas que vivenciam diversos momentos piegas, que aparentam ser fortes, mas tendem a ficar um tanto mais suaves quando se apaixonam. No meio de tudo isto, é possível que um contexto social e/ou político seja colocado como um pano de fundo. Em Lili, Minha Adorável Espiã é exatamente isto que ocorre.

A protagonista, vivida por Julie Andrews (A Noviça Rebelde), é uma artista extremamente renomada, mas também trabalha de forma secreta para os alemãs, durante a Primeira Guerra Mundial. No entanto, ela se encanta pelo Major William (Rock Hudson, Volta Meu Amor). Obviamente, Lili Smith passa por conflitos internos sobre a continuidade de seus planos, pois o Major é estadunidense e ela precisa agir contra ele se quiser ser bem sucedida em sua causa, mesmo que esteja amando ele cada vez mais.

No entanto, essa angústia dela não é passada da melhor maneira, muito menos a criação da afeição da personagem com o seu par. Apesar do roteiro colocar diversas situações nas quais os casais interagem, a escolha por fazer passagens em que a câmera acompanha passeios e dates da dupla, mas não se escuta o que estão dizendo enfraquece o estabelecimento da empatia e a vontade de torcer por eles. Soa um tanto repentino o surgimento de um sentimento tão profundo e as ações de Lili se tornam bruscas, o que enfraquecem a sua força.

Lili, Minha Adorável Espiã

Ao final da projeção, a sensação é de que tudo é um tanto forçado. E isto piora porque o desfecho é indeciso e sem coragem, inserindo minutos a mais para que o final feliz seja colocado. O que incomoda é que em uma projeção de 2h15, há falta de progressão nas personagens, que são continuadamente planificadas nos seus desejos. O tempo gasto na tela acaba sendo mal aproveitado, deixando sobras em algumas partes – como as incessantes sequências de voos de William – e em outras faltasse um gancho, uma conexão entre o ship principal e até uma linha narrativa firme que fizesse o público saber que história Edwards, juntamente com seu parceiro de escrita William Peter Blatty (O Exorcista), gostaria de contar.

Apesar de não conseguir alcançar a realização de uma trama amarrada e coesa, a obra não deixa de entregar alguns elementos positivos. Os números musicais performados por Andrews são divertidos e empolgantes. Este ganho parece vir de uma combinação da boa interpretação de Julie Andrews combinada com a decupagem das cenas. O ápice destes elementos podem ser vistos no número de abertura e em I’ll give you three guesses. 

Os movimentos de câmera e enquadramento, mesclados com a consciência espacial de cena de Andrews formam momentos animados do longa. Além disso, Lili é uma faceta um tanto distinta do que alguns podem estar acostumados em ver a atriz fazer. Existe um desprendimento da intérprete, uma força e uma acidez que podem surpreender. No geral, Lili, Minha Adorável Espiã não é de todo mal e pode ser uma boa pedida para quem gosta demasiadamente de musicais e/ou da Julie. Contudo, a produção pesa na hora de contar as histórias adjacentes e esquece de cuidar do foco principal.

Direção: Blake Edwards

Elenco: Julie Andrews, Rock Hudson, Jeremy Kemp, Bernard Kay, Doreen Keogh, Carl Duering, Vernon Dobtcheff

Assista ao trailer!

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Enoe Lopes Pontes
Editora

Doutoranda e mestre em Comunicação, formada em Artes Cênicas e em Comunicação Social, é pesquisadora, jornalista e crítica de cinema e séries. Membro ativo votante do Globo de Ouro, uma das premiações de maior destaque no cinema mundial. É membro da ABRACCINE e do Coletivo Elviras. Cinéfila desde os 06 anos, sempre procurou estar atenta para todo tipo de produção, independentemente do gênero, classificação ou fama. Do cult ao pipoca, busca observar as projeções com cuidado e sensibilidade. Filmes preferidos: Hiroshima Mon Amour e Tramas do Entardecer.

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